Ainda em Madrid. Hoje mudei de pouso. Foi o dia de passar de casa do Victor para casa do Carlos. Sem dúvida um estilo de vida diferente. Vim encontrar o ambiente que conheci em Praga nos melhores tempos por lá. Um apartamento partilhado por pessoas de diferentes origens mas com dinâmicas equivalentes. Foi uma viagem no tempo, uma vasculhação nas minhas mais queridas memórias, um regresso de três anos no tempo.
Conheci o Carlos Mena, mexicano, o James, inglês, e, de passagem, o seu companheiro de apartamento, espanhol, creio. Depois fomos dar uma volta. Tempo de os apresentar ao Geocaching. Depois era suposto encontrar o Carlos, mas como não me respondeu ao SMS, acabei por vaguear sozinho até à hora de jantar. Seis caches encontradas, e regressar a casa. Um pouco de conversa no apartamento e saimos para a noite. Comer, beber. Depois, mudar de pouso. Mais cerveja, ao ritmo madrileno, não muito longe da Porta do Sol. E por fim, regressar, no último Metro. Assim foi o último dia completo em Madrid.
Fica a reflexão extra: descobri que as minhas botas Decathlon já não são à prova de água. Que se lixe a Decathlon. Durante alguns anos fiei-me na qualidade dos seus produtos. Mas chega! Os sapatos de caminhada, pagos a preço de ouro, fizeram-me e ainda fazem bolhas. As botas de caminhada, pagas ao preço de platina, não só me fizeram bolhas como agora, uns poucos meses de uso volvidos, já mostram rasgos capazes de deixar entrar água. Definitivamente a Decathlon já não é o que era.
Quanto à greve geral, para além de ter forçado a Ryanair a admitir que não faria o vôo inicialmente previsto, revelou o quão crápula é esta companhia. Quanto a Madrid, funciunou normalmente. A ritmo de Domingo, mas normalmente.
Tabela de Despesas
04,00 Eur Bilhetes de metro
03.00 Eur Revista Historia Y Vida
02,00 Supermercado
10,75 Pub e comida