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Pessoas do Mundo

Nesta rubrica são apresentadas histórias humanas. Em cada artigo há uma personagem real, que é apresentada, por vezes com uma imagem, outras, sob estricto anonimato. São pessoas com um passado marcante, ilustre, diferente, quase sempre notável, por vezes dramático, gentes do nosso mundo, de países e culturas diferentes, mas todas elas com algo para contar. Os artigos desta secção são dos que me dão mais gozo de escrever.

Pessoas: O Muhtar

Conheci o Muhtar numa pequena viagem pelo Chipre do Norte, mas nunca esquecerei a sua hospitalidade e a experiência que me proporcionou na sua aldeia.

Pessoas: Marcelo, o Guerrilheiro

Uma personagem fantástica que conheci na visita ao ao Museo Historico de La Revolucion em Léon, Nicarágua, e que me fascinou durante um bom bocado com as suas histórias da revolução.

Pessoas: Joel, taxista de Havana

A história de Joel, taxista de Havana, é das minhas favoritas, e conto-a sempre que a conversa vai para o tema das viagens e das experiências que nelas vivemos.

Pessoas: Carlos, Piloto de MIG’s

Carlos Rafael, antigo piloto da força aérea cubana em Angola, companheiro de uma tarde de muita bebida coroada por um baile louco num páteo secreto em Santa Clara.

Pessoas: Savuth, o condutor de tuk-tuk

De todas as estórias de pessoas que povoam estas páginas, a de Savuth é das mais incríveis entre as incríveis: para todos os efeitos, Savuth apenas começou a viver aos 30 e tal anos.

Pessoas: MIA

MIA, aliás, M.I.A., aliás, Missing in Action. Designação empregue na língua inglesa para os combatentes desaparecidos em acção, cujos corpos nunca foram recuperados e...

Pessoas: Dan, o Americano

O Dan teve uma vida incrível. E falo no passado não porque tenha falecido mas porque não sei o que fez desde que conheci, em Praga, nos melhores anos da minha vida.

Pessoas: Jorge, o Faroleiro

Jorge vive no farol Maria Pia, às portas da cidade da Praia, bem lá na extremidade da ponta Temerosa. Por cerca de 1 Euro mostra-lhe as instalações e conta as incríveis peripécias de uma vida.

Pessoas: Baquero, o Operacional

Baquero, um polícia salvadorenho que acredita no que faz e gosta de proteger os visitantes que querem subir ao vulcão de Santa Ana, com uma história pessoal que merece ser ouvida.

Pessoas: Alfrend da Síria

Alfrend será eventualmente a pessoa mais bondosa que conheci até hoje. Foi o meu anfitrião em Damasco e com ele aprendi generosidade e partilha durante três dias.

Pessoas: Gregório, professor universitário

Em Havana, num passeio pelo "malecon", conheci este homem tão amargo como interessante, com quem conversei um bom bocado sobre a vida e sobre Cuba.

Pessoas: Paola, a Padeira

Fiquei em casa de Paola uma noite, uma fria noite irlandesa de Fevereiro. Um serão à conversa e a ouvir histórias apaixonantes e Paola entrou para a minha lista de personagens inesquecíveis.

Pessoas: Artyon, o Arménio

Passei um serão da companhia de Artyon, esta enciclopédia viva da história e da cultura arménia. Jantámos numa tasca e com ele descobri aspectos insuspeitos de Yerevan.

Pessoas: Ronny, o meu guru espiritual

Este rapaz colombiano partilhava o meu dormitório em Cartagena, cortou-me cabelo e o que me contou sobre si marcou-me para a vida. Um exemplo a seguir.

Pessoas: O Espanhol Africano

Manolo, ou Paco. Conheci-o numa comunidade da ilha de São Tomé. Um espanhol perdido no mundo, para ali empurrado por um conjunto incrível de circunstâncias.

Pessoas: Masoud, o Feliz

Masoud foi uma daquelas pessoas imensamente boas com quem me cruzei nestas deambulações pelo mundo. Dele ficou uma estranha mascarilha de plástico verde como recordação.

Pessoas: Danilo, do Rio e de Praga

Danilo tinha 35 anos quando a vida se lhe extinguiu. Era meu amigo e morreu sozinho. Por ele derramei um par de lágrimas e até hoje sinto a falta da sua loucura.

Pessoas: O “Professor” da Istria

Uma história de gente comum que me ofereceu tempos extraordinários na Ístria. Um homem curioso, interessante, hospitaleiro, que me ficará na memória.

Pessoas: O Velho César

Passei um par de noites em sua casa mas marcou-me. A sua simplicidade e as histórias, mais sentidas do que contadas, de tudo o que tinha vivido na sua Geórgia, impressionaram-me.

Pessoas: Muhamed Ali, o Curdo.

Um jovem homem que já viu e viveu demais e que se cruzou comigo na primeira viagem que fiz pelo Curdistão Turco. Foi meu anfitrião e guia, mas não o voltei a ver.

Pessoas: Arthur, o Viajante

Arthur era uma criatura paradoxal: Arthur, um russo com nome inglês, que não falava inglês. E que se aprestava para percorrer milhares de quilómetros a pé e à boleia.