# América do Sul 2020

E chega ao fim, de forma inglória, esta viagem de 78 dias pela América do Sul. Tantos países, tanta aventura e também alguma desventura, tanta beleza e tanta gente conhecida. Terminado antes de tempo por um virus.

Uma ida falhada a San Antonio de Areco e o resto da tarde passada em Buenos Aires a descontrair e a rever locais já conhecidos. Começa-se a considerar antecipar o voo de regresso a Portugal devido ao COVID-19.

Visita ao bairro de La Boca, incluindo o estádio do Boca Juniors, deambulações pelas avenidas de Buenos Aires, casa museu de Carlos Mardel, cemitério de Chacarita, Jardim Japonês e mais um bife

Num dia de chuva ininterrupta fiquei em casa quase todo o tempo, com um par de saídas rápidas para comer e fazer compras na bela Buenos Aires.

Terceiro dia em Buenos Aires. No famoso cemitério de La Recoleta, no estádio do River Plate e na antiga Escola de Mecânica da Armada. Um belo bife para o jantar.

Um dia pleno, a calcorrear algumas das partes centrais de Buenos Aires. Vi o bairro de San Telmo, a praça de Maio, o rio e muito mais. Um bife para jantar e uma cidade que me fica no coração.

Dois dias de muito descanso em Puerto Iguazu e um voo tranquilo para uma chegada louca a Buenos Aires, preparado para descobrir a fabulosa capital argentina na semana que se segue.

O decepcionante dia da visita às quedas de água de Iguazu, passado em parte a explorar o Parque e em parte a fazer nada em Puerto Iguazu. Muito calor e céu azul.

Dia de trânsito, do hostel para Posadas, na Argentina, de Posadas para Puerto Iguazu. Chegada ao belo hostel, explorando um pouco a cidade e preparando os dias seguintes por ali.

De manhã a visita às ruínas Jesuítas de Trinidad de Paraná e à tarde relaxar pelo hotel, voltar ao Burger King e à praia e descobrir a antiga estação de comboios. Jantar pizza caseira e boa conversa ao serão.

Dia de trânsito, de Villarica para Encarnación. Longa jornada com muito para ver pela janela. Chegada à simpática Encarnación, bom hostel e um bom passeio pela praia e depois pelo centro.

Um dia algo bizarro, com saída da bem-amada Asunción e uma pernoita em Vilarrica, onde fiz Couchsurfing e onde fui a um estranho jantar no clube de golfe local.

Um dia pausado, com muito calor, marcado apenas por uma visita ao cemitério central de Asunción, de manhã. Preparação para seguir viagem em direcção ao sul do Paraguai.

Um dia inteiro em Asunción, onde vagueio pela cidade visitando o Panteão dos Heróis, o mítico snack bar Lido, a Casa da Independência, o Museu das Memórias e muito mais.

Noite passada em autocarro, e mais uma longa viagem de Resistencia para Clorinda, entrada no Paraguai e chegada à muito interessante capital Asunción que me encanta.

Um dia em trânsito, passado parcialmente em Salta. Depois, o autocarro, uma longa viagem de cerca de 15 horas, de Salta até Resistencia, antes de prosseguir para o Paraguai.

Dia muito bem preenchido em Salta, concluindo algumas tarefas práticas e explorando bem a cidade. Mudo de hostel e vagueio pelas ruas com os olhos bem abertos.

Dia de trânsito de San Pedro de Atacama para Salta, ou seja, do Chile para a Argentina. Longa viagem de autocarro e os primeiros passos em Salta onde fico num mau hostel.

O dia em que perco um autocarro e com ele 40 Euros. A partida para a Argentina fica adiada 24 horas que passo na preguiça.

Um dia de repouso total em San Pedro de Atacama, onde comprei bilhete de autocarro para a próxima etapa: Salta, Argentina.

O final da grande aventura pelo salar de Uyuni e deserto envolvente e a entrada no Chile, onde vou encontrar em San Pedro de Atacama a base ideal para um desejado descanso.

Um dia a cruzar o deserto, de Uyuni em direcção ao Chile. Muitas maravilhas naturais pelo caminho, bom espírito de grupo e momentos inesquecíveis. A altitude continua a fazer mossa.

Um dia inesquecível, passado a atravessar o salar de Uyuni, um dos locais mais fascinantes do planeta. A noite foi passada num abrigo a mais de 4 mil metros de altitude.

Dia 18 de Fevereiro de 2020, Segunda-feira Pequeno-almoço no hotel e exploração do centro de Potosí. Já mais descansado e refrescado vi a cidade com...

Viagem de Sucre para Potosí , uma cidade marcante. Frio, altitude, crispação das pessoas. História, igrejas e o Cerro Rico. Não se esquece Potosí.

Um dia simples, no qual o grande destaque vai para o desfile de Carnaval que me deliciou durante duas horas e a que se seguiu um belo almoço no Azafran.

Um dia a viver Sucre, feita que estava a exploração essencial. O mercado e uma praçeta agradável. Um grande almoço-lanche e o resto do tempo a descansar.

Um dia dedicado aos museus de Sucre. Visitado também o cemitério. Almoço no Café Condor e uma tarde de repouso no hostel.

Um dia pleno a explorar Sucre, uma cidade adorável que marcou um dos melhores períodos da viagem pela América do Sul.

De manhã um pouco mais de exploração em La Paz e depois, para o aeroporto e voar para Sucre, onde ficarei alguns dias e que será um dos locais mais queridos de toda esta viagem.

Um passeio pela praia em Copacabana, vendo o mercado e outras coisas antes de apanhar o autocarro para La Paz, que explorei e onde comi uma pizza muito interessante.

Mais um dia longo, muito preenchido, acordando numa ilha flutuante próximo de Puno, incluindo o festival carnavalesco daquela cidade. Passo a fronteira da Bolivia e acabo em Copacabana.

Um dia longo, de viagem, desde Arequipa até Puno, terminando na ilha flutuante onde passarei a noite, na mais absoluta tranquilidade. Uma experiência única nesta viagem.

O segundo e último dia em Arequipa foi dominado pela visita matinal ao convento de Santa Catalina. De tarde foi mais um passar de tempo, preparando a fase seguinte da viagem, na Bolivia.

Um dia muito bem passado em Arequipa. Muita coisa para ver, encantadores bairros, ruas com edifícios históricos e um final de tarde com um desfile surpresa.

Um dia de trânsito com pouco de notável a assinalar. De manhã regressar a Barranco e comer um gelado fabuloso. Voo para Arequipa e um bom alojamento por lá.

Um dia muito preenchido em Lima, com uma free walking tour em Barranco, um passeio no centro histórico e um final de tarde memorável em Miraflores.

Um dia totalmente dedicado ao trânsito entre Jaen e Lima. Um voo de final da tarde muito tranquilo e uma boa chegada à capital peruana.

De viagem entre Loja e Jáen, ou seja, do Equador para o Peru. Jáen é das cidades mais feias que já vi mas o serão acabou por ser agradável, pela animação nas ruas.

Dias de doença na América do Sul, entre Zamora e Loja. Sem saber como prosseguir, preso no Equador com os olhos postos no Perú. Contratempos de viagem.

O dia resumiu-se à manhã, passada a visitar o Parque Nacional Podocarpus. Mais umas andanças pela cidade e um jantar que trouxe uma indesejada intoxicação alimentar.

Um dia muito aventuroso que se inicia na quinta de Gonzabal e passa por Loja, depois de muitas dificuldades para fazer a viagem. Dorme-se em Zamora, já a pensar na visita ao Parque Nacional do dia seguinte.

Um dia passado na Hacienda Gonzabal, com muita tranquilidade e repouso onde vimos as vaquinhas e o processo de produção de queijo. E ainda algumas descobertas, como o interior da capela.

Um dia em grande, de Loja para Gonzabal. De uma cidade com algum encanto para uma fazenda perdida no meio das montanhas onde serão passados dias repousantes.

De Cuenca para Loja, onde o dia está cinzento e a cidade, agradável, vazia. Explorar o centro histórico, ver praças e igrejas, comer gelado e retirar cedo para o alojamento.

O único dia inteiro em Cuenca, uma cidade de que não gostei nada e que foi sem dúvida o ponto mais baixo de quase três meses na América do Sul.

Da interessante Alausí para a aclamada e para mim muito decepcionante Cuenca. De manhã, visita ao cemitério e ao mercado, para depois viajar para Cuenca e descobrir uma cidade deserta ao serão.

De Riobamba para Alausí, sinal de surpreendeu pela positiva, com uma agradável zona histórica, uma estação ferroviária histórica e um bonito trilho para caminhar pelas montanhas.

Dia passado em Riobamba, onde se caminho pelo centro, revendo locais e descobrindo outros novos. Um sumo tomado no mercado, vistas sobre os vulcões e uma charmosa igreja.

De Mindo para Riobamba, no centro do Equador, passando por Quito. Um dia tristonho com muita chuva e céu cinzento. Riobamba não foi uma boa memória e certamente por causa do clima.

Um dia magnífico a caminhar por trilhos na floresta tropical. Cascatas, flores de cores vibrantes, sumos de frutas desconhecidas e muito verde. Mindo no seu melhor!

De Quito para Mindo, um lugar turístico mas com muitos encantos. É o mundo da selva tropical, e será o que vamos explorar durante dois dias cheios de descobertas agradáveis.

Dia passado em Quito, tendo como ponto alto a visita à Basilica dos Votos nacionais. Também se visitou o bairro mais chique da cidade e a Virgem de El Panecillo e jantou-se em grande.

Um dia de céu azul e sol muito bem preenchido em Quito, com uma mudança de alojamento e muitas descobertas maravilhosas nesta bonita capital do Equador.

De manhã ainda em Bogotá com uma visita ao Museu Militar. Durante a tarde, a viagem até Quito, no Ecuador, onde nos espera um simpático senhor. Um jantar em grande e um hostel a evitar,

No último dia completo na Colômbia visitou-se a casa de Bolivar, subiu-se ao Santuário de Montserrat, almoçou-se bem e visitou-se o Museu Nacional e o Museu da Independência.

Um dia em Bogotá mais pausado, com uma voltinha matinal no bairro, uma visita ao Santuário Virgen de Guadalupe, alterações no hostel, um jantar agradável e descanso.

Um dia completo em Bogotá, uma cidade maravilhosa que o é ainda mais aos Domingos, quando dezenas de milhares de pessoas enchem as ruas de animação. Candelaria e Torre Colpátria. Cemitério.

Em trânsito, de Aguadas para Bogotá, com uma passagem para apanhar o avião em Medellin. Chega-se à capital e de Uber alcanca-se o hostel, que tem aspectos positivos e negativos.

Aguadas não é a minha aldeia favorita da Colômbia apenas porque adoro todas as outras que conheço. Uma vila simpática onde se come bem e onde existe um posto de turismo especial.

Dia passado em Salamina, onde se conheceu o Jaime que nos acompanhou por descobertas e aventuras, se comeu muito bem se se usufruiu desta encantadora aldeia.

De Jardin para Salamina, mais uma vez através de magnífica paisagens para depois encontrar uma encantadora aldeia, mais remota e menos turística do que as anteriores.

Em Jardin, passeio pela natureza, explorando um pouco mais das ruas da cidade e sentindo o ambiente festivo ao longo de todo o dia mas especialmente ao serão.

De manhã uma viagem inesquecível em shiva, de Jericó para Jardin. E já nesta localidade, um passeio até ao topo do Cristo, um grande final de tarde e um serão de muita animação na zona mais central da aldeia.

Em Jericó fez-se uma caminhada em altitude ao Cerro las Nubes. O adeus ao hostel Las Cometas, um último passeio pelas ruas da aldeia e um serão com muita música e animação.

Dia preenchido em Jericó. Com muito calor se foi ao topo do Cristo Rei, passando pelo Jardim Botânico. Grande pequeno-almoço, ruas pitorescas, casas decoradas, passeio numa chiva e passeata a pé.

Uma manhã perdida, a viagem entre Santa Fé e Jericó. Descobrir o hostel, explorar a nova cidade e jantar à turista.

Um dia bem preenchido, com um pequeno-almoço fantástico, uma visita à Ponte de Ocidente e mais um final de tarde e serão de fiesta à colombiano.

Hoje começa verdadeiramente a grande viagem. Será o regresso a Santa Fé de Antioquia, encontrada bastante diferente quatro anos volvidos.

A partida para a aventura na América do Sul, de Faro para Sevilha, e depois, no dia seguinte, para Medellin via Madrid.