# Ásia 2017

Quatro dias foram necessários para chegar a casa, desde Timor Leste. Os últimos quatro dias desta viagem de 2017 pela Ásia, passando por Kuala Lumpur, Hanói e Paris.

O último dia em Timor e o último dia a sério desta viagem de mais de dois meses pela Ásia foi preenchido com uma visita a Liquiçá, localidade onde abunda a arquitectura portuguesa.

Um dia preguiçoso com uma breve incursão à cidade, muita Portugalidade e o mais espectacular pôr-de-sol que já vi! Mais uma página feliz em Timor-Leste.

Um dia a explorar Dili a sós, passando pelos locais mais emblemáticos da cidade, terminado com um belo jantar de carne grelhada junto ao mar.

Dia de conhecer a fascinante Dili, com a preciosa companhia da Katy que me levou pelos pontos essenciais da cidade e alguns menos evidentes!

Rumo a Timor Leste, viagem cansativa, com paisagens naturais imensas e detalhes humanos únicos. Chegada a Timor Leste, como um regresso a casa. Encontrar a minha amiga Katy em Dili foi o máximo!

Um conjunto de quatro dias a repousar e a fazer amigos em Kupang. Memórias doces de uma situação que estranhamente se revelou agradável.

Um dia que acabou muito mal, passado na desinteressante Kuta, ainda na ilha de Lombok. Uma intoxicação alimentar forte que me manteve acordado toda a noite em actividades indignas.

Um dia agradável, com um passeio à localidade de Kotaraja, onde visitei o barbeiro e na companhia do meu amigo Baha me diverti a ver coisas e conhecer pessoas.

Um dia fabuloso, talvez o melhor destes dois meses e tal na Ásia, com um longo passeio pelos arrozais, a descoberta da floresta dos macacos e de uma pequena cascata quase secreta. Viva Tetebatu!

Basicamente um dia de transporte de Sengigi para Tetebatu, uma viagem agradável, com boa conversa e uma perspectiva de estrada da ilha na companhia do meu amigo Baha.

Um passeio à cidade e ao seu mercado, a descoberta de um cemitério chinês e de uma comunidade piscatória, passeios pela praia, o reencontro com um companheiro de hostel em Yogyakarta, uma cerveja e um pôr-de-sol.

De Bali para Lombok mas a minha impressão da Indonésia não melhora, bem pelo contrário. Tinha esperado um paraíso quase virgem de turismo e afinal... o contrário.

Um dia relaxado na aldeia de Padang Bai, Bali, e nos seus arredores, com muitos templos, praia e vida local para observar. Boa vida na Indonésia.

Um dia positivo em Padang Bai, uma localidade agradável em Bali, longe das massas de turistas e a porta de entrada e saída para a ilha vizinha, Lombok.

A transitar de Yogyakarta para Bali, sem grandes aventuras para contar neste dia para além de ter encontrado a pior cama de todos os tempos no hostel onde pernoitei.

Um dia preguiçoso em Yogyakarta, com destaque para uma visita ao forte Vredeburg e aos seus interessantes dioramas. A cidade é usufruída pelo seu ambiente relaxante e pelo descanso que oferece.

Um dia a passear por Yoggyakarta, apreciando o [não muito] que a cidade tem para oferecer mas que de forma geral é um local agradável e simpático, ideal para repousar uns tempos.

A chegada à Indonésia depois de dias maravilhosos em Singapura. Yogyakarta fervilha de vida e o hostel é adorável, não poderia ter escolhido melhor alojamento.

Último dia em Singapura, mais calmo, pouco intenso, com chuva e um serão agradável com o meu grande amigo KB Lim

Mais um dia em Singapura, durante o qual a chuva não ajudou, mas mesmo assim consegui tirar coisas positivas dele, como a visita a Haw Par Villa e ao Museu Nacional.

Segundo dia em cheio em Singapura, com uma visita ao Museu de Changi, uma passagem pelo bairro árabe, um grande almoço em Little India, devaneios em Orchard Street, Emerald Hill e Fort Canning.

O primeiro dia em Singapura foi em grande, calcorreando-se as grandes referências históricas do centro histórico mas também uma boa parte da moderna Singapura.

Um dia de trânsito, com uma manhã preguiçosa no Brunei e uma chegada já tarde a Singapura. Vamos ver o que esta cidade me traz, mas suspeito que muita coisa boa!

O único dia inteiro no Brunei, sem muito para ver ou fazer, o seu ponto alto foi mesmo uma breve caminhada na floresta tropical. Este é um pequeno país que não me deixará saudades.

Primeiro de dois dias no Brunei onde o calor aperta a sério. Há a originalidade de ser um dos dois sultanatos existentes no mundo, mas a cidade não desperta grande interesse.

Uma manhã em Rangoon e depois o aeroporto, com destino ao Sultanato de Brunei com uma escala em Kuala Lumpur. Ficam já as saudades desta cidade e de Myanmar.

O último dia num dos meus países favoritos e logo na minha cidade mais apreciada, Rangoon, a mágica capital funcional de Myanmar. Fechar com chave de ouro esta passagem pelo país.

Os dias de Myanmar estão a chegar ao fim e é preciso aproveitar. Um passeio de barco até Mingun enche o dia, que vai acabar num comboio de regresso a Rangoon.

Um dia muito preenchido, com um despertar bem matinal, uma visita ao mercado de Hsipaw, um chá num café estranho, grande viagem de comboio, muito para ver e viver.

O melhor deste dia foi mesmo vaguear pela estação de comboios de Mandalay e, já à noite, chegar a Hsipaw. Viagem louca, comprida, lenta e dolorosa. Mas valeu a pena.

Uma viagem de barco, longa, agradável, rio acima, de Bagan a Mandalay, segunda cidade de Myanmar. Uma bela maneira de reatar esta viagem depois de um par de dias de cama.

Depois de uma intoxicação alimentar que chegou com uma pequena gripe, dois dias de estaleiro. Foi assim que um aparentemente inofensivo arroz custou um certo atraso na viagem.

Um dia passado a explorar os templos da mítica Bagan. Calor, um bocado repetitivo, um pôr-de-sol e um jantar envenenado que me deixaria uns dias de cama.

Um dia pleno, mas com bastante cansaço em cima: o final de uma longo viagem de comboio e um primeiro dia em Bagan com muito calor e pó. A descoberta de uma tasca local.

A manhã foi fraca, mas a viagem de comboio foi do melhor que aconteceu em Myanmar, como um filme ao vivo, pelos campos e aldeias do país. Dos melhores percursos de comboio de que me recordo.

Um dia em grande em Rangoon, com muita exploração pela cidade e um final de tarde surpreendente do outro lado do rio. Myanmar é fascinante!

O primeiro dia num dos países mais fascinantes que conheci: Myanmar. Passado em Rangoon, a descansar mas também a explorar. A visita ao complexo religioso de Shwedagon foi o ponto alto.

Uma passagem de três dias por Kuala Lumpur, na Malásia apenas para visitar velhos amigos: os meus meus primeiros convidados no Couchsurfing, em 2005.

Em Colombo a passar o dia com a sensação de que a viagem no Sri Lanka já acabou. Bom hostel, tempo de descontrair e começar a sentir uma gripe a chegar.

O penúltimo dia completo no Sri Lanka, que foi de trânsito, de Trincomalee para Colombo, mas que mesmo assim teve muita coisa para manter na memória:

Já se sentindo o cheiro a despedida no ar, um dia passado na descontracção em Trincomalee onde se encontrou um quarto numa hospedaria literalmente na praia.

Um dia em cheio em Trinco, com um grande festival hindu cheio de vida, costumes diferentes e cores, seguido do palmilhar de locais já conhecidos da véspera e da descoberta de novos templos.

Trincomalee transformou-se de uma má impressão à chegada para o início dos melhores dias no Sri Lanka. A praia, as gentes, o património, o ambiente... Adoro!

Um grande dia, com uma volta de 10 km a pé perto de Kandy, para visitar três interessantes templos longe da multidão de turistas, com muito da vida quotidiana rural e um excelente tempo.

Um dia para visitar Kandy, uma cidade com um enorme significado histórico para o Sri Lanka. Muito trânsito, rabujice de uma noite mal dormida e alguns momentos bons.

Um dia em trânsito, da região montanhosa de Ella para Kandy, a antiga capital do Sri Lanka e bastião de defesa contra os invasores europeus. O pior foi encontrar alojamento. E o alojamento.

Um dia bem passado na região montanhosa do Sri Lanka, que teria sido perfeito se o sol tivesse sorrido. Haputale é muito mais interessante do que Ella. É a minha opinião.

Ella é um local que francamente não gostei mas mesmo assim existiram bons momentos, como a subida a Little Adam Peak e a ponte dos nove arcos. Fora isso, turistas, turistas, por todo o lado.

Hambantota foi uma agradável surpresa: um porto de pesca lindo, casas coloniais abandonadas, fortalezas e militares simpáticos, macacos contemplativos. Uma cidade simpática sem turistas.

Manhã num decepcionante safari fotográfico em Yala, onde apenas um avistamento de elefantes valeu. Incursão vespertina à cidade vizinha de Katagarama, um local sagrado para quatro religiões.

De Galle para Tissa, onde se fica num dos melhores alojamentos de sempre e se parte à descoberta da localidade, com um jantar magnífico para encerrar o dia.

Um dia passado em Galle, entre baluartes e pequenas praias, bons rotis na mesa, uma deslocação curta a Umawatuna comuma agradável surpresa no regresso.

Dia muito preenchido, com a chegada a Colombo ao raiar do dia, viagem de comboio até Galle e tempo ainda para explorar a sua cidade antiga antes de desfalecer de cansaço.

Um dia sem história, passado todo eles nos trâmites da viagem do Omã para o Sri Lanka, incluindo a devolução do carro no aeroporto e um voo com a FlyDubai.

Um dia de trânsito com algumas paragens interessantes: Qalwat e Tiwi. Mais chá Karak e boas fotografias. Tudo terminado debaixo de um dilúvio de chuva apocalíptica a chegar a Muscat.

Uma dia que parecia ser uma monótona viagem de carro tornou-se num dos melhores no Omã, com um belo trecho junto ao mar e um final em grande na bela Sur.

Dia cansativo, com várias coisas a correrem menos bem e um espectacular acampamento para passar a noite. Visitaram-se cidades históricas e antigas fortificações, mas o melhor mesmo foi o final do dia.

De Bahla, pelo Omã, passando por aldeias abandonadas, paisagens montanhosas e localidades históricas, terminando com mais um acampamento para pernoitar.

O mercado de cabras de Nizwa foi um dos pontos altos da vista ao Omã, mas neste dia vimos mais coisas. Mais castelos, mais aldeias abandonadas. E uma noite de conforto num hotel!

O primeiro dia da tour pelo Omã, depois de um dia e meio em Muscat. Já com carro alugado, por aldeias abandonadas, oásis e um pouco de deserto. Noite passada em tenda às portas de Nizwa.

O primeiro dia completo no Omã, com muito calor e desapontamento. A parte antiga de Muscat foi visitada e não ficaram saudades. Talvez o eterno problema das expectativas altas.

Um dia de trânsito, desde o Dubai até Muscat, capital do Omã. Surpreende a densidade populacional no Sultanato. Pelo menos à beira da estrada. Grande serão com o anfitrião, o libanês Majeed.

Um dia menos bem conseguido mas mesmo assim com alguns pontos altos, como o bilhete para o Oman nas mãos e um grande jantar paquistanês com um velho amigo!

Um belo dia com muito passeio na cidade do Dubai. Descobri uma cidade que não imaginava existir, longe do luxo e das extravagâncias. Espectáculo de lux e música para terminar.

De viagem, percurso via Madrid e Istanbul até ao Dubai e chegada a meio da madrugada. A aventura inicia-se e o Dubai será explorado nos dias seguintes. Não no primeiro, que o sono não o permitiu.