Viagens

O adeus à Hispaniola, com pequenas tarefas e a longa viagem de regresso a casa.

O último dia inteiro na República Dominicana foi passado em Santo Domingo e incluiu um longo passeio a pé que me deu a conhecer bons locais da capital do país.

Um dia pouco preenchido, com umas voltas por Santo Domingo, muito repouso e um serão com os anfitriões Couchsurfing

Um dia passado em São Domingo. Jardim Botânico, fortes, igrejas, colmados e muito mais nesta cidade de que tanto gosto.

De Cabrera para Santo Domingo. Dia chuvoso, mais apropriado para descansar do que para explorar.

Um dia calmo, com um pequeno passeio na aldeia de La Entrada e na sua praia onde encontrei um cemitério abandonado.

Um bom dia, de Samaná para Cabrera, que exploro com um bom passeio culminado com uma cerveja gelada. Mais tarde, um belo jantar.

De Las Galleras para uma surpreendente Samaná. Uma bonita praia, a viagem, um passeio ao pôr-do-sol, um ilhéu encantado e muita vida local.

Um dia em trânsito, de Santiago para Samaná e dali para Las Galleras. Pequena exploração de duas praias e um jantar de esparguete,

Um dia em trânsito, desde Ouanaminthe, ainda no Haiti, até Santiago, passado por Dajabon.

Um dia angustiante, a tentar passar a fronteira do Haiti para a República Dominicana, sem sucesso, e uma noite improvisada na pequena cidade do lado do Hait.

Um dia maior de toda a viagem, quando subi à fortaleza Citadelle Laferrière de manhã e visitei Cap Haitiene da parte da tarde.

A entrada no Haiti, chegada à aldeia de Milot, visita das ruínas do palácio Sans Souc e um final de tarde de descanso.

Um dia inteiramente em trânsito, de Santiago para Dajabon, a minha porta para o Haiti. Belo AirBnB, com jantar com os anfitriões.

De Santiago para Puerto Plata. Passeio pelo malecon, visita ao forte de San Felipe, exploração da cidade antiga, novos amigos e muito mais nesta encantadora cidade.

Um bom dia, com uma exploração matinal em Santo Domingo, a viagem até Santiago de los Caballeros e a visita ao seu centro histórico e famoso Monumento, coroada com uma bela cerveja fresca ao final da tarde.

Viagem de Punta Cana para Santo Domingo e grande dia a explorar o centro histórico da encantadora capital dominicana.

A preparação da viagem, o voo e a chegada à República Dominicana.

Um último dia na Cidade do México preenchido com muito passeio: Zócalo, Paseo de la Reforma, Museu Nacional das Artes, Correios e muito mais.

O adeus a Guanajuato, uma longa viagem de autocarro e o regresso a casa na Cidade do México.

Guanajuato no meu aniversário, com uma visita a uma antiga fazenda, andanças pelos bairros, uma ida ao monumento do Pipila e uma refeição com serenata.

Um dia em grande visitando Guanajuato. O Mercado Hidalgo, o Teatro Juarez e muito mais.

De Queretaro para Guanajuato, talvez o ponto mais alto da viagem pelo México. Caminhado pelas ruas do centro histórico, descobrindo as suas maravilhas, tendo como base um apartamento de vistas de cortar a respiração.

Dia bem passado em Queretaro com a visita a uma casa museu, à antiga estação de comboios e a muito mais.

Da Cidade do México para Queretaro, mais a norte, uma cidade agradável com muito para ver e um bom ambiente nas ruas.

Um dia dominado pela visita ao fabuloso Museu Nacional de Antropologia, complementado com mais uma caminhada pelo Paseo de la Reforma.

Visita à casa-museu de Trotsky e a Coyoacán. Depois, passeio pelo campus da UNAM, local World Heritage Site

Outro belo dia passado na Cidade do México: Museu Soumaya, centro histórico, cafés clássicos, muitos quilómetros percorridos.

Maratona da Cidade do México. Catedral. Paseo de la Reforma. Panteão de São Fernando. Um belo dia na capital do México.

Manhã no Bosque de Chapultepec, onde se encontra o Museu de História Nacional, um espaço de comidas magnífico e um jardim botânico. Ao serão, Praça Garibaldi e os mariachis.

Dias maus de Oaxaca para a Cidade do México, de viagens longas, recuperação da saúde, de espera para continuar em modo de viagem

Três dias passados numa cidade que detestei e onde fiquei doente, completamente no estaleiro. Oaxaca foi uma má memória de viagem que ficou.

Com Puebla já bem visitada, passa-se parte do dia em San Andrés de Cholula e o restante em casa a descansar.

Dias de trânsito, de regresso a casa. Primeiro da Cidade do México para Cancun. Passada a noite ali, num ambiente muito agradável, seguiu-se o longo voo para Lisboa.

Um dia em cheio passado a explorar a muito agradável Puebla, incluindo uma free walking tour e um par de visitas bem escolhidas.

Um dia de trânsito, de Xalapa para Puebla, pouco entusiasmante, com uma auréola negativa.

Um dia a explorar duas aldeias históricas nos arredores de Xalapa: Coatepec e Xico, que se recomendam.

Uma dia de trânsito. A partida de Tlacocalpan, com escala em Alvarado e a chegada a Xalapa onde acontece um jantar memorável.

O segundo dia passado na bela Tlacotalpan. Passeios, um café centenário, jantar ao pôr-de-sol e muito mais.

Um dia bem preenchido: visita ao bairro tradicional de La Huaca e ao forte de San Juan de Ulua em Santa Cruz e depois a tarde e serão na maravilhosa Tlacotalpan.

Um dia preenchido em Vera Cruz, com um longo passeio, uma visita ao aquário e contacto com a vida local.

Um dia interessante em Villahermosa, que incluiu uma visita a um museu, uma ida à barbearia e um bom passeio pela parte mais antiga da cidade.

Um dia para esquecer, com muitos turistas e chuva nas desinteressantes ruínas de Palenque e a noite já em Villahermosa

Se vai à República Dominicana, não há muitas razões para não espreitar também um pouco do Haiti. Neste artigo explica-se como, com todos os detalhes.

A manhã a fotografar em Campeche e a decisão de adiantar a partida para Palenque, onde a chegada e o serão foram agradáveis.

Uma manhã fenomenal da fazenda Yaxcopil e de tarde a ida para Campeche, uma das grandes decepções desta viagem.

Uma manhã falhada à procura das ruínas de Mayapan, uma visita a Progresso e o final da tarde a passear em novas partes de Mérida.

A manhã ainda em Izamal, a aldeia amarela, e a tarde já em Mérida, uma das paragens mais agradáveis no México, onde se ficou num pequeno hotel maravilhoso.

Izamal é a aldeia amarela. Esta cor domina a paisagem urbana e o convento de Santo Anonio de Pádua é o centro focal da povoação.

Um dia basicamente falhado em Valladolid. O cenote está fechado, o mercado em obras e não há muito mais para ver e fazer.

Primeiro dia a sério da viagem, a conhecer Valladolid, o seu centro histórico e o seu convento. Agradável mas decepcionante. Simplesmente OK.

A preparação da viagem no México, partida com passagem por Sevilha e Lisboa e chegada a Cancun.

O último dia da viagem foi na realidade um meio dia, mas muito bem preenchido. Uma caminhada na floresta alpina, um passeio pelas aldeias do Liechtenstein, uma visita à antiga ponte do Reno e ao centro histórico de Vaduz e depois iniciar o caminho para casa.

Um dia em grande. Viagem até ao Liechtenstein e Malbun, nas montanhas, um sítio para passear , descansar e sonhar. Grande hotel rodeado de neve.

Um dia maravilhosamente longo, a incluir uma visita a Appenzell, uma caminhada alpina até ao lago Seealpsee, e mais uma nos Três Lagos de St Gallen e, por fim, o centro histórico da cidade.

Um dia cinzento, de Zurich a St Gallen. Um cemitério, uma cidade bonita mas entristecida pela falta de sol e um bom couch para a noite.

Baden. Visita à bela cidade de Baden, que muito me agradou. Ruas bonitas, uma ponte histórica, espaços ajardinados, um rio de águas cristalinas, um castelo e, neste dia, um tempo espectacular.

De Zug uma caminhada até Zugerberg, desgastante e exigente, e dali a descer até Oberageri, à beira de um bonito lago. E mais não se fez.

Primeira noite e primeiro dia completo desta viagem na Suíça, passando por umas primeiras horas decepcionantes em Zurique e Luzern, e terminando muito melhor, em Zug.

E chega ao fim, de forma inglória, esta viagem de 78 dias pela América do Sul. Tantos países, tanta aventura e também alguma desventura, tanta beleza e tanta gente conhecida. Terminado antes de tempo por um virus.

Uma ida falhada a San Antonio de Areco e o resto da tarde passada em Buenos Aires a descontrair e a rever locais já conhecidos. Começa-se a considerar antecipar o voo de regresso a Portugal devido ao COVID-19.

Visita ao bairro de La Boca, incluindo o estádio do Boca Juniors, deambulações pelas avenidas de Buenos Aires, casa museu de Carlos Mardel, cemitério de Chacarita, Jardim Japonês e mais um bife

Num dia de chuva ininterrupta fiquei em casa quase todo o tempo, com um par de saídas rápidas para comer e fazer compras na bela Buenos Aires.

Terceiro dia em Buenos Aires. No famoso cemitério de La Recoleta, no estádio do River Plate e na antiga Escola de Mecânica da Armada. Um belo bife para o jantar.

Um dia muito preenchido a explorar Buenos Aires, com mais de 20 km nas pernas. Plaza de Mayo, Obelisco, Teatro Colón, Retiro, Museu Ferroviário, Rua Florida, Cafe Tortoni. Apenas alguns dos locais visitados.

Um dia pleno, a calcorrear algumas das partes centrais de Buenos Aires. Vi o bairro de San Telmo, a praça de Maio, o rio e muito mais. Um bife para jantar e uma cidade que me fica no coração.

Dois dias de muito descanso em Puerto Iguazu e um voo tranquilo para uma chegada louca a Buenos Aires, preparado para descobrir a fabulosa capital argentina na semana que se segue.

O decepcionante dia da visita às quedas de água de Iguazu, passado em parte a explorar o Parque e em parte a fazer nada em Puerto Iguazu. Muito calor e céu azul.

Dia de trânsito, do hostel para Posadas, na Argentina, de Posadas para Puerto Iguazu. Chegada ao belo hostel, explorando um pouco a cidade e preparando os dias seguintes por ali.

De manhã a visita às ruínas Jesuítas de Trinidad de Paraná e à tarde relaxar pelo hotel, voltar ao Burger King e à praia e descobrir a antiga estação de comboios. Jantar pizza caseira e boa conversa ao serão.

Dia de trânsito, de Villarica para Encarnación. Longa jornada com muito para ver pela janela. Chegada à simpática Encarnación, bom hostel e um bom passeio pela praia e depois pelo centro.

Um dia algo bizarro, com saída da bem-amada Asunción e uma pernoita em Vilarrica, onde fiz Couchsurfing e onde fui a um estranho jantar no clube de golfe local.

Um dia pausado, com muito calor, marcado apenas por uma visita ao cemitério central de Asunción, de manhã. Preparação para seguir viagem em direcção ao sul do Paraguai.

Um dia inteiro em Asunción, onde vagueio pela cidade visitando o Panteão dos Heróis, o mítico snack bar Lido, a Casa da Independência, o Museu das Memórias e muito mais.

Noite passada em autocarro, e mais uma longa viagem de Resistencia para Clorinda, entrada no Paraguai e chegada à muito interessante capital Asunción que me encanta.

Um dia em trânsito, passado parcialmente em Salta. Depois, o autocarro, uma longa viagem de cerca de 15 horas, de Salta até Resistencia, antes de prosseguir para o Paraguai.

Dia muito bem preenchido em Salta, concluindo algumas tarefas práticas e explorando bem a cidade. Mudo de hostel e vagueio pelas ruas com os olhos bem abertos.

Dia de trânsito de San Pedro de Atacama para Salta, ou seja, do Chile para a Argentina. Longa viagem de autocarro e os primeiros passos em Salta onde fico num mau hostel.

O dia em que perco um autocarro e com ele 40 Euros. A partida para a Argentina fica adiada 24 horas que passo na preguiça.

Um dia de repouso total em San Pedro de Atacama, onde comprei bilhete de autocarro para a próxima etapa: Salta, Argentina.

O final da grande aventura pelo salar de Uyuni e deserto envolvente e a entrada no Chile, onde vou encontrar em San Pedro de Atacama a base ideal para um desejado descanso.

Um dia a cruzar o deserto, de Uyuni em direcção ao Chile. Muitas maravilhas naturais pelo caminho, bom espírito de grupo e momentos inesquecíveis. A altitude continua a fazer mossa.

Um dia inesquecível, passado a atravessar o salar de Uyuni, um dos locais mais fascinantes do planeta. A noite foi passada num abrigo a mais de 4 mil metros de altitude.

Dia 18 de Fevereiro de 2020, Segunda-feira Pequeno-almoço no hotel e exploração do centro de Potosí. Já mais descansado e refrescado vi a cidade com...

Viagem de Sucre para Potosí , uma cidade marcante. Frio, altitude, crispação das pessoas. História, igrejas e o Cerro Rico. Não se esquece Potosí.

Um dia simples, no qual o grande destaque vai para o desfile de Carnaval que me deliciou durante duas horas e a que se seguiu um belo almoço no Azafran.

Um dia a viver Sucre, feita que estava a exploração essencial. O mercado e uma praçeta agradável. Um grande almoço-lanche e o resto do tempo a descansar.

Um dia dedicado aos museus de Sucre. Visitado também o cemitério. Almoço no Café Condor e uma tarde de repouso no hostel.

Um dia pleno a explorar Sucre, uma cidade adorável que marcou um dos melhores períodos da viagem pela América do Sul.

De manhã um pouco mais de exploração em La Paz e depois, para o aeroporto e voar para Sucre, onde ficarei alguns dias e que será um dos locais mais queridos de toda esta viagem.

Um passeio pela praia em Copacabana, vendo o mercado e outras coisas antes de apanhar o autocarro para La Paz, que explorei e onde comi uma pizza muito interessante.

Mais um dia longo, muito preenchido, acordando numa ilha flutuante próximo de Puno, incluindo o festival carnavalesco daquela cidade. Passo a fronteira da Bolivia e acabo em Copacabana.

Um dia longo, de viagem, desde Arequipa até Puno, terminando na ilha flutuante onde passarei a noite, na mais absoluta tranquilidade. Uma experiência única nesta viagem.

O segundo e último dia em Arequipa foi dominado pela visita matinal ao convento de Santa Catalina. De tarde foi mais um passar de tempo, preparando a fase seguinte da viagem, na Bolivia.

Um dia muito bem passado em Arequipa. Muita coisa para ver, encantadores bairros, ruas com edifícios históricos e um final de tarde com um desfile surpresa.

Um dia de trânsito com pouco de notável a assinalar. De manhã regressar a Barranco e comer um gelado fabuloso. Voo para Arequipa e um bom alojamento por lá.

Um dia muito preenchido em Lima, com uma free walking tour em Barranco, um passeio no centro histórico e um final de tarde memorável em Miraflores.

Um dia totalmente dedicado ao trânsito entre Jaen e Lima. Um voo de final da tarde muito tranquilo e uma boa chegada à capital peruana.

De viagem entre Loja e Jáen, ou seja, do Equador para o Peru. Jáen é das cidades mais feias que já vi mas o serão acabou por ser agradável, pela animação nas ruas.

Dias de doença na América do Sul, entre Zamora e Loja. Sem saber como prosseguir, preso no Equador com os olhos postos no Perú. Contratempos de viagem.