Viagens

Mais um dia em Singapura, durante o qual a chuva não ajudou, mas mesmo assim consegui tirar coisas positivas dele, como a visita a Haw Par Villa e ao Museu Nacional.

Segundo dia em cheio em Singapura, com uma visita ao Museu de Changi, uma passagem pelo bairro árabe, um grande almoço em Little India, devaneios em Orchard Street, Emerald Hill e Fort Canning.

O primeiro dia em Singapura foi em grande, calcorreando-se as grandes referências históricas do centro histórico mas também uma boa parte da moderna Singapura.

Um dia de trânsito, com uma manhã preguiçosa no Brunei e uma chegada já tarde a Singapura. Vamos ver o que esta cidade me traz, mas suspeito que muita coisa boa!

O único dia inteiro no Brunei, sem muito para ver ou fazer, o seu ponto alto foi mesmo uma breve caminhada na floresta tropical. Este é um pequeno país que não me deixará saudades.

Primeiro de dois dias no Brunei onde o calor aperta a sério. Há a originalidade de ser um dos dois sultanatos existentes no mundo, mas a cidade não desperta grande interesse.

Uma manhã em Rangoon e depois o aeroporto, com destino ao Sultanato de Brunei com uma escala em Kuala Lumpur. Ficam já as saudades desta cidade e de Myanmar.

O último dia num dos meus países favoritos e logo na minha cidade mais apreciada, Rangoon, a mágica capital funcional de Myanmar. Fechar com chave de ouro esta passagem pelo país.

Os dias de Myanmar estão a chegar ao fim e é preciso aproveitar. Um passeio de barco até Mingun enche o dia, que vai acabar num comboio de regresso a Rangoon.

Um dia muito preenchido, com um despertar bem matinal, uma visita ao mercado de Hsipaw, um chá num café estranho, grande viagem de comboio, muito para ver e viver.

O melhor deste dia foi mesmo vaguear pela estação de comboios de Mandalay e, já à noite, chegar a Hsipaw. Viagem louca, comprida, lenta e dolorosa. Mas valeu a pena.

Uma viagem de barco, longa, agradável, rio acima, de Bagan a Mandalay, segunda cidade de Myanmar. Uma bela maneira de reatar esta viagem depois de um par de dias de cama.

Depois de uma intoxicação alimentar que chegou com uma pequena gripe, dois dias de estaleiro. Foi assim que um aparentemente inofensivo arroz custou um certo atraso na viagem.

Um dia passado a explorar os templos da mítica Bagan. Calor, um bocado repetitivo, um pôr-de-sol e um jantar envenenado que me deixaria uns dias de cama.

Um dia pleno, mas com bastante cansaço em cima: o final de uma longo viagem de comboio e um primeiro dia em Bagan com muito calor e pó. A descoberta de uma tasca local.

A manhã foi fraca, mas a viagem de comboio foi do melhor que aconteceu em Myanmar, como um filme ao vivo, pelos campos e aldeias do país. Dos melhores percursos de comboio de que me recordo.

Um dia em grande em Rangoon, com muita exploração pela cidade e um final de tarde surpreendente do outro lado do rio. Myanmar é fascinante!

O primeiro dia num dos países mais fascinantes que conheci: Myanmar. Passado em Rangoon, a descansar mas também a explorar. A visita ao complexo religioso de Shwedagon foi o ponto alto.

Uma passagem de três dias por Kuala Lumpur, na Malásia apenas para visitar velhos amigos: os meus meus primeiros convidados no Couchsurfing, em 2005.

Em Colombo a passar o dia com a sensação de que a viagem no Sri Lanka já acabou. Bom hostel, tempo de descontrair e começar a sentir uma gripe a chegar.

O penúltimo dia completo no Sri Lanka, que foi de trânsito, de Trincomalee para Colombo, mas que mesmo assim teve muita coisa para manter na memória:

Já se sentindo o cheiro a despedida no ar, um dia passado na descontracção em Trincomalee onde se encontrou um quarto numa hospedaria literalmente na praia.

Um dia em cheio em Trinco, com um grande festival hindu cheio de vida, costumes diferentes e cores, seguido do palmilhar de locais já conhecidos da véspera e da descoberta de novos templos.

Trincomalee transformou-se de uma má impressão à chegada para o início dos melhores dias no Sri Lanka. A praia, as gentes, o património, o ambiente... Adoro!

Um grande dia, com uma volta de 10 km a pé perto de Kandy, para visitar três interessantes templos longe da multidão de turistas, com muito da vida quotidiana rural e um excelente tempo.

Um dia para visitar Kandy, uma cidade com um enorme significado histórico para o Sri Lanka. Muito trânsito, rabujice de uma noite mal dormida e alguns momentos bons.

Um dia em trânsito, da região montanhosa de Ella para Kandy, a antiga capital do Sri Lanka e bastião de defesa contra os invasores europeus. O pior foi encontrar alojamento. E o alojamento.

Um dia bem passado na região montanhosa do Sri Lanka, que teria sido perfeito se o sol tivesse sorrido. Haputale é muito mais interessante do que Ella. É a minha opinião.

Ella é um local que francamente não gostei mas mesmo assim existiram bons momentos, como a subida a Little Adam Peak e a ponte dos nove arcos. Fora isso, turistas, turistas, por todo o lado.

Hambantota foi uma agradável surpresa: um porto de pesca lindo, casas coloniais abandonadas, fortalezas e militares simpáticos, macacos contemplativos. Uma cidade simpática sem turistas.

Manhã num decepcionante safari fotográfico em Yala, onde apenas um avistamento de elefantes valeu. Incursão vespertina à cidade vizinha de Katagarama, um local sagrado para quatro religiões.

De Galle para Tissa, onde se fica num dos melhores alojamentos de sempre e se parte à descoberta da localidade, com um jantar magnífico para encerrar o dia.

Um dia passado em Galle, entre baluartes e pequenas praias, bons rotis na mesa, uma deslocação curta a Umawatuna comuma agradável surpresa no regresso.

Dia muito preenchido, com a chegada a Colombo ao raiar do dia, viagem de comboio até Galle e tempo ainda para explorar a sua cidade antiga antes de desfalecer de cansaço.

Um dia sem história, passado todo eles nos trâmites da viagem do Omã para o Sri Lanka, incluindo a devolução do carro no aeroporto e um voo com a FlyDubai.

Um dia de trânsito com algumas paragens interessantes: Qalwat e Tiwi. Mais chá Karak e boas fotografias. Tudo terminado debaixo de um dilúvio de chuva apocalíptica a chegar a Muscat.

Uma dia que parecia ser uma monótona viagem de carro tornou-se num dos melhores no Omã, com um belo trecho junto ao mar e um final em grande na bela Sur.

Dia cansativo, com várias coisas a correrem menos bem e um espectacular acampamento para passar a noite. Visitaram-se cidades históricas e antigas fortificações, mas o melhor mesmo foi o final do dia.

De Bahla, pelo Omã, passando por aldeias abandonadas, paisagens montanhosas e localidades históricas, terminando com mais um acampamento para pernoitar.

O mercado de cabras de Nizwa foi um dos pontos altos da vista ao Omã, mas neste dia vimos mais coisas. Mais castelos, mais aldeias abandonadas. E uma noite de conforto num hotel!

O primeiro dia da tour pelo Omã, depois de um dia e meio em Muscat. Já com carro alugado, por aldeias abandonadas, oásis e um pouco de deserto. Noite passada em tenda às portas de Nizwa.

O primeiro dia completo no Omã, com muito calor e desapontamento. A parte antiga de Muscat foi visitada e não ficaram saudades. Talvez o eterno problema das expectativas altas.

Um dia de trânsito, desde o Dubai até Muscat, capital do Omã. Surpreende a densidade populacional no Sultanato. Pelo menos à beira da estrada. Grande serão com o anfitrião, o libanês Majeed.

Um dia menos bem conseguido mas mesmo assim com alguns pontos altos, como o bilhete para o Oman nas mãos e um grande jantar paquistanês com um velho amigo!

Um belo dia com muito passeio na cidade do Dubai. Descobri uma cidade que não imaginava existir, longe do luxo e das extravagâncias. Espectáculo de lux e música para terminar.

De viagem, percurso via Madrid e Istanbul até ao Dubai e chegada a meio da madrugada. A aventura inicia-se e o Dubai será explorado nos dias seguintes. Não no primeiro, que o sono não o permitiu.

Um dia de pausa na aventura centro-americana, em Granada, a tentar recuperar o prejuízo do acidente da véspera. Felizmente, num dos mais agradáveis hostéis de sempre.

Este foi o diário de um dia que podia, facilmente, ter sido o último da minha vida. Uma queda que podia ter acabado muito mal, para dentro do cone de um vulcão adormecido.

O primeiro de vários dias passados na bela cidade de Granada, Nicarágua.

De El Castillo a Granada num dia é um belo esticão. É dar quase a volta ao país, à Nicarágua,e fez-se, com alguma aventura.

Sobre a chegada e visita a um pequeno paraíso na terra: El Castillo, a aldeia onde só se chega de barco e onde não há carros nem motas. Um dos pontos mais altos de toda esta viagem de quase três meses

Um dia de aventuras, desde Los Chiles, o barco para a Nicarágua, a navegação fluvial, a chegada a San Carlos e o improviso de uma noite passada onde não era suposto.

Um dia cheio de aventuras, terminado numa cidadezinha costa-riquenha que se revelou uma agradável surpresa: Los Chiles. Uma das mais doces memórias de toda esta viagem.

Último dia passado na Costa Rica, dedicado a visitar o Parque Nacional Volcan Brava com o amigo Edward. Como tudo o resto que vivi no país, foi algo assim mais ou menos.

Um dia explorando os arredores de San José, capital da Costa Rica, na companhia do amigo Edward. Foi o melhor que a Costa Rica me ofereceu.

Um outro dia em trânsito, para uma das tiradas mais longa desta viagem pela América Central: de David até San José. Ali, o reencontro com um amigo feito em Praga há quase dez anos.

Um dia de trânsito depois de uma exploração matutina do centro histórico. Da Cidade do Panamá até David, onde acontece um jantar fabuloso com os anfitriões.

De Gamboa para a Cidade do Panamá. Pelo Casco Viejo, de dia e ao serão. Um dia bem preenchido, o último por inteiro por estas paragens.

Gamboa é uma excelente opção para um dia fora da grande cidade do Panamá. Há de tudo. Natureza, o canal e uma antiga aldeia norte-americana para explorar.

Um dia por fora, em Vale Antón e outras partes do Panamá. Muita caloria gasta entre a selva tropical.

O primeiro dia num mundo novo. América Latina. Uma nova viagem para o Cruzamundos. A adorável cidade do Panamá e uma expedição a Portobello com passagem pela temível Colón.

O último dia de Cabo Verde, um adeus sentido, pleno de sentimentos.

Este foi um dia especial. Um dia sem fotografias. Um dia de contingência. Foi o dia em que fui roubado. Sem problema, mas mesmo assim algo diferente.

Dia de passeio ao Tarrafal, a grande desilusão de toda a viagem a Cabo Verde. Difícil de compreender o fascínio que este local exerce sobre toda a gente. Valeu a visita à antiga prisão.

O dia do aniversário do Cruzamundos, ironicamente dos mais fraquitos da viagem, mas mesmo assim muito agradável. Passado na Praia em boa companhia e com um belo jantar.

Um dia de trânsito, iniciado com uma manhã no Mindelo e em São Pedro, continuado com uma visita à Cidade Velha e terminado com uma jantarada em casa.

Entre Porto Novo e o Mindelo, o dia mais fraquito desta viagem toda por Cabo Verde. Para encher e transitar. Mesmo assim, sempre muito bom, como todos os dias desta viagem.

No terceiro e último dia completo em Santo Antão não tínhamos grandes objectivos. Apenas um bem traçado: visitar a Ponta do Sol. E foi mais uma jornada cheia de surpresas.

Ao longo de um agradável passeio por um parque de Sarajevo, uma longa fila de árvores foi plantada pelos embaixadores que foram prestando serviço na capital do país.

Mais um dia em grande na ilha de Santo Antão, com uma bela caminhada na natureza e uma visita à localidade de Ribeira Grande. A cor e a vida desta ilha são fabulosas!

O primeiro dia em Santo Antão foi um espectáculo. Deu apenas para explorar a aldeia de Janela e Paul, ou Vila das Pombas, mas foi uma jornada em cheio.

Um dia muito preenchido, com uma exploração intensa da cidade do Mindelo e terminando na travessia para Santo Antão. Muitas fotos, muita cor, muita arquitectura, muita vida.

De manhã outra ida à Cidade Velha e à tarde a espera e o voo para o Mindelo, onde se passou um serão muito colorido. Uma pena a cidade ter problemas de segurança.

Sábado. Terceiro dia em Cabo Verde. Passado na Praia, da parte da manhã, com uma ida ao mercado, e numa festa de família da Sueli na parte da tarde. Momento inesquecível!

No segundo dia em Cabo Verde fui até à Cidade Velha, onde passei horas de muito deleite. Basicamente foi isso. E mesmo assim foi um dia em cheio!

Crónicas de Cabo Verde - Dia 1: De como cheguei e tudo o que de muito bom se passou neste primeiro dia na ilha de Santiago, cidade da Praia.

No último dia desta viagem passei por Teerão, durante um dia completo, um dia bem preenchido. Próximo passo: Istambul e depois... Portugal.

O dia do fim, do regresso a Teerão, para iniciar a longa viagem de regresso a Portugal. Mesmo assim aproveitado em Shiraz.

Mais um dia na cidade que mais me tocou durante esta viagem no Irão: Shiraz.

Um dos melhores dias da viagem pelo Irão, com uma manhã mágica na mesquita na companhia de amigos de circunstância.

De Isfahan para Shiraz, uma longa viagem de autocarro. No fim um belo hostel onde nos dias que se seguiram viria a ser muito feliz.

Em casa, com uma grande gripalhada. A recuperar em Isfahan para tentar usufruir dos últimos dias no Irão que serão passados em Shiraz.

Meio adoentado, andando pela decepcionante Isfahan. Talvez as expectativas fossem demasiado elevadas, talvez me aborreça os preços altos para visitar cada coisa.

Um dia a deambular por Isfahan, com o ponto alto no Jardim das Flores. As famosas pontes de Isfahan perdem muito com o leito do rio totalmente seco.

A despedida do grande Masoud, um dia em grande, numa estadia em Couchsurfing do mais alto nível. Final do dia no deserto do Irão, a ver o sol com a família dele.

Um dia em cheio em Kuhpayeh, perto de Isfahan, com o bondoso Masoud, a sua família e amigos. Tudo isto foi a melhor memória que trouxe do Irão.

Um dia em trânsito, com belos cenários, algumas aventuras e um final em grande em Kuhpayeh a fazer do melhor Couchsurfing que já fiz.

Um dia para explorar as ruas de Yazd, colher umas belas fotos e passar bons momentos de descanso no agradável hostel onde comi as melhores tâmaras de sempre

De comboio de Keshan para Yazd. Um hostel histórico, uma primeira abordagem à cidade num passeio que entra pelo serão dentro.

Em Kashan, uma cidade conservadora de ambiente pesado com um bazar e muitas casas apalaçadas feitas museu. E mesquitas. Uma experiência de Couchsurfing estranha.

O último dia em Teerão, de partida para o périplo pelo Irão, começando por Kashan. O ponto alto foi a visita ao museu militar sobre a guerra contra o Iraque.

Último dia em Teerão. As festividades do Ashura. Convívio com os anfitriões e amigos. Momentos interessantes.

Segundo dia em Teerão, com algum passeio e uma noite passada fora da grande cidade. O melhor de tudo isto foram os anfitriões. Viva o Couchsurfing.

Chegada ao Irão sem dormir, um táxi clandestino e um dia mais ou menos perdido na megalópolis de Teerão até à chegada dos meus anfitriões para estes dias.

Um dia em Istambul dedicado ao descanso em casa do meu amigo Emre. Em preparação para o Irão com uma nuvem negra a pairar.

Último dia em Urfa, uma cidade que deixa saudades, com os seus encantos, misteriosa, tranquila. Será uma das grandes recomendações para a Turquia. Chegada a Istambul.

O dia começou em Harran mas acabou em grande pelas ruas e bazares de Urfa. Um chá na colina com vista para o complexo de mesquitas fechou a jornada.

Este foi um dia de transição. De Mardin para Urfa, uma cidade que se revelou uma agradável surpresa. O Curdistão ao seu melhor!

Mais um dia em Mardin. Relaxado, para revisitar cantos e locais já conhecidos. Uma noite passada num sítio fabuloso, um cenário das Mil e Uma Noites.

Mardin – O regresso a um dos locais mais fantásticos que já visitei, uma cidade milenar, genuína, habitada por um povo afável e sem hordas de turistas.