Nota Preliminar
esta lista vale o que vale e foi publicada no website Wall Street Cheat Sheet
- São Paulo Guarulhos. Longas filas para controle de passaportes e procedimentos de entrada no país. Alterações súbitas de portas de embarque, falta de pessoal, preços altos no comércio do aeroporto, pouco mais de metade do tráfego doméstico chega dentro da hora prevista. Fonte: CNN.
- Chicago Midway Airport. Considerado o aeroporto dos EUA onde os horários são menos respeitados. Fora isso até não é mau, mas os atrasos prolongados e constantes são terríveis. Fonte: Frommers.
- JFK New York. Quando foi inaugurado, há 50 anos, seria óptimo, mas agora é apenas um velho senhor que envelheceu mal. Classificado pela fonte como o aeroporto mais feio do mundo. Salvam-se o Terminal 1 e o terminal JetBlue. Fonte: Travel + Leisure’s.
- N’Djamena International. Parece que este aeroporto está constantemente infestado por insectos, e para piorar as coisas as bagagens são inspecionadas a céu aberto o que ainda piora a situação. Fonte: USA Today.
- Paris Beauvais. Mesmo de propósito, um texto sobre este aeroporto foi o primeiro (e até ao momento, o único) artigo da rubrica Sinal Menos, aqui no Cruzamundos. É um aeroporto que encerra à noite e pela manhã as filas para verificação de cartão de embarque e inspecção de bagagem são surreais. As pessoas, em pânico, começam a comportar-se como animais encurralados, há empurrões, histeria… mas pronto, pode ser só pela manhã. Fonte: Frommers.
- Londres Heathrow. Surge também na lista dos aeroportos mais feios do mundo, organizada pela Travel + Leisure’s, onde é descrito como “um grupo de quatro centros comerciais comprimidos num só”. As suas longas filas para verificação de passaportes são míticas e têm sido alvo de protestos diversos. O terminal 3 é especialmente mau; nele, os passageiros que vão partir vêem-se forçados a permanecer numa desagradável sala e só podem passar pelo controle de segurança pouco antes da hora prevista de embarque. Fonte: Travel +Leisure’s.
- La Guardia, Los Angeles. Não existem transportes públicos para além de um autocarro lento, as áreas de check-in têm dimensões inapropriadas, as filas para tudo são enormes, não existe Wi-fi gratuito (OK, isto até é normal) e até a recepção de redes de telemóvel é complicada. Para terminar, a limpeza deixa muito a desejar a está constantemente cheio, a abarrotar. Fonte: USA Today.
- Ninoy Aquino, Manila. Às vezes funciona, quando o pessoal de terra não está em greve. Fora isso tem um aspecto desleixado, filas para todo o lado, por vezes conduzindo a uma nova fila logo a seguir. Dizem que parece saído directamente dos anos 70 do século passado. Fonte: CNN Travel.
- Jomo Kenyatta, Nairobi. Não admira. Foi construido para servir 2,5 milhões de passageiros por ano mas está a ser usado por mais do dobro deste número. Os passageiros descrevem-no como “quente, sujo, feio, confuso” e cheio de burlões que procuram explorar o turista incauto. Fonte: Frommers.
- Tribhuvan, Nepal. Atrasos constantes (talvez o mau tempo seja o grande responsável), casas de banho imundas, caótico. As partidas são especialmente más, envolvendo revistas detalhadas e questões patetas por parte de agentes mal-preparados. Fonte: CNN.
Se gosta de veneno sobre aeroportos, pode ler o artigo da CNN (de onde alguns destes exemplos foram retirados), 10 of the world’s most hated airports.